quinta-feira, 29 de julho de 2010

LI E RELI O ARTIGO ABAIXO...

Sabe, minha geração, com todas as críticas que existiram e ainda existe, lutou e fez teatro em nome da LIBERDADE e do PRAZER... Não encontrei, em nenhum momento dessa discussão profícua, acadêmica, com propósitos inteligentíssimos de fundamentações belíssimas, estas duas palavras que, pra mim, não precisam de nenhuma reflexão teórico-prática, assim como o teatro que gosto e faço! Parece que discutir drama ficou mais importante, sei lá... Mais importante que ser "livre" no seu processo, que ter "prazer" nas suas realizações, enfim... Acho que é mais simples que tudo isso, e portanto mais complexo que nada disso...

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